Notícias

De nada serve ter em Portugal os famosos “country desk” sem depois ter uma presença local efectuva no território em que se pretende actuar, afirma José Manuel Velez, director executivo da Prime Yield Portugal

O mercado do turismo residencial de luxo em Portugal registou, em 2009, descidas globais entre os 2 e os 3%. Mas o choque que sofreu não foi tão forte como em alguns mercados concorrentes do Sul da Europa, ou como na grande maioria dos restantes mercados do sector imobiliário nacional, que registaram uma diminuição na ordem dos 6 a 7%.

Prime Yield apresenta um balanço do mercado imobiliário e fala da valorização/desvalorização imobiliária de habitação nas grandes cidades portuguesas face à procura/oferta de mercado. Abordando também o “fecho” da banca face aos créditos à habitação e a posição dos investidores.

A aposta do investimento nos mercados imobiliários lusófonos como forma de contornar as dificuldades que o país vive internamente, foi uma das ideias defendidas durante a conferência Prime Yield, que juntou em Lisboa perto de três centenas de agentes do sector.

Gestores dos vários países da lusofonia vão estar amanhã na conferência da Prime Yield sobre imobiliário. A consultora liderada por Nelson Rêgo quer posicionar-se como entidade de referência neste sector e nestas geografias.

A Prime Yield, empresa de consultoria e avaliação imobiliária, promove dia 21 de Maio, em Lisboa, uma conferência subordinada ao tema “O Investimento Imobiliário nos Mercados Lusófonos”.

Os empreendimentos de turismo residencial localizados no conhecido Triângulo Dourado, a zona de Vilamoura, são na opinião de Nelson Rêgo, diretor da consultora Prime Yield, o melhor que temos em termos de projetos residenciais.

Com a taxa Euribor no valor mais baixo de sempre, especialistas ouvidos pelo Diário Económico dizem que esta é a melhor altura para comprar casa. Até porque os preços já estão a subir.

Nos últimos meses, na imprensa têm surgido ecos de que a procura por arrendamento habitacional «explodiu» desde meados de 2009, e que esta poderá ser uma tendência que se acentuará nos últimos meses. Mas qual a perspectiva dos profissionais deste mercado?

Ainda há poucos anos, o mercado imobiliário era simples: quem encontrasse a casa dos seus sonhos, poderia comprá-la; mesmo que tivesse dúvidas, comprava-a de qualquer maneira, porque saberia que a poderia vender quando quisesse com uma mais-valia. O imobiliário só conhecia um sentido: o ascendente.